A marcha do Bairro Alto vai marcar presença nos desfiles de celebração do Ano Novo Chinês do Cão, em Macau, anunciou a diretora dos Serviços de Turismo da região, Helena de Senna Fernandes.

Tendo ficado classificada em 2º lugar nas Marchas Populares de Lisboa em 2017, a marcha do Bairro Alto vai estar presente numa iniciativa que decorrerá nos dias 18 e 24 de fevereiro. A primeira está agendada para o sul de Macau, enquanto a segunda se realizará na zona norte, anunciou a responsável.

O programa da parada em celebração do ano do cão conta com desfile e exibição de carros alegóricos, espetáculos, fogo de artifício e jogos para telemóveis, e a participação de 25 grupos artísticos de Macau, como o grupo de dança do Corpo de Polícia de Segurança Pública (CPSP), Associação de Danças e Cantares Portugueses “Macau no Coração”, Casa de Portugal em Macau, Casa do Brasil em Macau, Associação da Cultura Indiana de Macau, entre outros.

Além da marcha do Bairro Alto, participam também nove grupos estrangeiros oriundos de França, Espanha, Alemanha, Japão, Rússia, China interior e da Região Administrativa Especial de Hong Kong.

O enredo da parada, organizada pelo sexto ano consecutivo, tem como pano de fundo a história de uma matilha de “wong chois”, nome típico que os chineses costumam dar aos cães, que trazem aos residentes e turistas de Macau prosperidade, saúde e fortuna.

Por Redação

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A cidade de Braga também vai dar as boas-vindas ao Ano Novo Chinês do Cão. A escadaria do shopping Braga Parque vai ser palco dos festejos entre as 10h e 23h, organizados pelo Instituto Confúcio da Universidade do Minho (ICUM), avançou o “SemanárioV”.

Com entrada gratuita, os visitantes poderão assistir a atividades culturais, como a Dança do Leão e artes marciais, entre outras.

Na parte da manhã, quem passar pelo local poderá escrever o nome próprio ou aprender desejar bom ano, fazer o milenar nó chinês, cortar papel em mil figuras, pintar máscaras e assistir a uma cerimónia de chá.

Para a parte da tarda está marcado o discurso do diretor do ICUM, Li Chunjiang, que falará dos projetos deste Instituto, criado há 11 anos e pioneiro em Portugal, além do seu impacto na sociedade, como as aulas de mandarim a mais de mil alunos de 15 escolas dos distritos de Braga, Porto e Aveiro.

Posteriormente, haverá espaço para algumas atuações culturais de canto e dança, nentre as quais não faltará a típica Dança do Leão.

Por Redação

A comunidade chinesa de Lisboa vai dar as boas-vindas ao Ano Novo Chinês do Cão mais uma vez na Praça do Martim Moniz, sendo as festividades  antecedidas por um desfile na Avenida Almirante Reis, tal como nos últimos dois anos.

O desfile está marcado para a manhã do dia 10 de fevereiro, prolongando-se a festa durante o resto do dia na Praça do Martim Moniz, onde não faltarão espetáculos e muitas tendas montadas que darão a conhecer melhor a China. A iniciativa continuará no dia seguinte, no mesmo local.

“Já é a 5ª edição e acredito que vai ser ainda melhor que as anteriores”, afirmou o conselheiro cultural da Embaixada da China em Portugal, Shu Jianping, durante a conferência de imprensa de lançamento das festividades, que decorreu na Câmara Municipal de Lisboa.

O responsável lembrou igualmente que este é “um evento com projeção, não só em Lisboa, mas também em Portugal”, pois a Embaixada também está a organizar celebrações para o Porto e Lagoa.

“Esta é também uma boa forma de construir uma ponte cultural e incentivar o interesse do povo português pela cultura chinesa", acrescentou. Esta foi também uma ideia defendida pelo presidente da Associação de Comerciantes Luso-Chineses, Choi Man Hin, que destacou que estas comemorações permitem “dar a conhecer as tradições chinesas a todos os lisboetas”.

Antes deste fim-de-semana de festa na praça mais multicultural da capital, o Teatro São Carlos irá receber, no dia 8 de fevereiro, pelas 21 horas, um espetáculo dos Monges do Templo Shaolin.

O Haitong Bank mantém-se com um dos patrocinadores principais, ao qual se junta este ano a seguradora Fidelidade e a empresa chinesa Yanghe. A iniciativa é organizada pela Embaixada da China em Portugal, contando com o apoio de associações chinesas, da Câmara Municipal de Lisboa e do Teatro São Carlos.

Por Cláudio Guerreiro